Os ensaios apresentados neste volume foram pensados como um diálogo intercultural, a várias vozes e em vários planos, em torno de algumas questões, entre as quais: qual é a natureza da brincadeira e qual é a sua fronteira com o que não é brincadeira? Em que medida é uma conduta humana universal e/ou culturalmente determinada? Que significado tem para a vida da criança? Quais são as dimensões e as tensões evolutivas que a atravessam? De que modo se pode e se deve realizar a relação entre brincadeira e educação? Como se podem caracterizar as experiências e os contextos educativos infantis para se reportar positivamente em relação a ela?